ATÉ LOGO- FRED - (O CONE)- MEU ÍDOLO E DA GRANDE MASSA TRICOLOR- Amenizando, pois o clima está pesado
QUANTO VALE UM ÍDOLO!? - É um post antigo que fiz e aqui me despedindo de um dos maiores ÍDOLOS que vi jogar no FLUMINENSE...E olha que vi muita gente boa jogar no meu time. Vai fazer falta, mas continuarei torcendo pelo seu sucesso no Galo da família mineira, reatando minha ligação com o time de coração do meu tão saudoso primo/tio Fernando.
Domingo assisti meu ídolo Fred atuar pelo Fluminense, com uma belíssima atuação individual/coletiva (apesar da fragilidade do adversário, diga- se passagem), com direito a 2 gols, um deles de cabeça lembrando o também mineiro Dario Peito de Aço (que dizia que só ele e o beija- flor paravam no ar), digno de manual (Dadá ensinava), impulsão, movimento perfeito com o queixo no ombro e o desfecho mais parecendo um chute, balançando as redes. Teve caneta (bola entre as pernas do adversário) no meio- campo, mas com a humildade que própria dos verdadeiros “ÍDOLOS/CRAQUES” disse ao sair de campo, que o drible foi uma necessidade, em respeito ao oponente clube de menor investimento. Mas para coroar sua atuação, o melhor foi o gol mais lindo que não aconteceu, que ficará sempre na minha imaginação de fã e amante do belo futebol, chute certeiro, com a bola vindo do escanteio, de sem- pulo, que pegou na veia, passando um palmo acima da trave, próximo ao ângulo superior esquerdo do goleiro. Como no gol que o mineiro Pelé não fez na Copa de 70 (sempre lembrado) , que o nove tricolor já fez numa Copa São Paulo de Juniores. Uma mistura desses mineiros e atleticanos: REINALDO (REI) - Meu maior ídolo), dos gols mais bonitos que vi na minha vida e DARIO (DADÁ PEITO DE AÇO)- Artilheiro nato, centro- avante na acepção da palavra, brigador, mortal dentro da área.
Não esquecendo, esse líder nato, apesar de ter começado a sua carreira no América Mineiro, ganhou fama no rival Cruzeiro.
Domingo assisti meu ídolo Fred atuar pelo Fluminense, com uma belíssima atuação individual/coletiva (apesar da fragilidade do adversário, diga- se passagem), com direito a 2 gols, um deles de cabeça lembrando o também mineiro Dario Peito de Aço (que dizia que só ele e o beija- flor paravam no ar), digno de manual (Dadá ensinava), impulsão, movimento perfeito com o queixo no ombro e o desfecho mais parecendo um chute, balançando as redes. Teve caneta (bola entre as pernas do adversário) no meio- campo, mas com a humildade que própria dos verdadeiros “ÍDOLOS/CRAQUES” disse ao sair de campo, que o drible foi uma necessidade, em respeito ao oponente clube de menor investimento. Mas para coroar sua atuação, o melhor foi o gol mais lindo que não aconteceu, que ficará sempre na minha imaginação de fã e amante do belo futebol, chute certeiro, com a bola vindo do escanteio, de sem- pulo, que pegou na veia, passando um palmo acima da trave, próximo ao ângulo superior esquerdo do goleiro. Como no gol que o mineiro Pelé não fez na Copa de 70 (sempre lembrado) , que o nove tricolor já fez numa Copa São Paulo de Juniores. Uma mistura desses mineiros e atleticanos: REINALDO (REI) - Meu maior ídolo), dos gols mais bonitos que vi na minha vida e DARIO (DADÁ PEITO DE AÇO)- Artilheiro nato, centro- avante na acepção da palavra, brigador, mortal dentro da área.
Não esquecendo, esse líder nato, apesar de ter começado a sua carreira no América Mineiro, ganhou fama no rival Cruzeiro.
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