DENÚNCIA - Recebido via whatsapp

Olha só a podridão

DENUNCIA!!!

A esposa de Jorge Picciani, Hortência da Silva Oliveira Picciani, junto com sua irmã Lizandra da Silva Oliveira Neves, abriram a empresa FLH Oliveira Administração de Negócios e Participações LTDA, CNPJ 22.013.081/0001-05, sem nome fantasia e sem inscrição estadual (isento de imposto) em março de 2015, no endereço Av. José Silva de Azevedo Neto 200 bloco 7 sala 426 Barra da Tijuca (O2 Corporate Offices). Telefone 2622-0119 e email "fiscal@rcconsultoria.net".

Porém o telefone cadastrado no CNPJ é da empresa BRH Saúde Ocupacional de Niterói. O endereço de email não existe e seu domínio "rcconsultoria.net" está registrado em nome de outra empresa, a RC Consultoria localizada em Del Castilho. O endereço cadastrado também não consta ocupado pela empresa FLH Oliveira.

A empresa FLH Oliveira tem capital social de 1 milhão de reais, mesmo não tendo nenhum contrato de prestação de serviços, sem estar divulgada na internet, sem ter telefone e email de contato, sem recolher impostos e sem ter endereço conhecido!

Hortência supostamente conheceu Jorge Picciani em 2012. Casaram-se em maio de 2014. Era funcionária em cargo comissionado do TCE, como assessora de gabinete do conselheiro Aloysio Neves Guedes. Pediu exoneração do cargo em março de 2015 dando lugar a sua irmã Lizandra. A época o salário do cargo beirava os 10 mil reais. No mesmo gabinete trabalhava também exercendo cargo de confiança Nucia Ancelmo Mansur, cunhada do ex-governador Sérgio Cabral, hoje preso em Bangu junto com Adriana Ancelmo, irmã de Nucia que a época ganhava salário beirando os 18 mil reais no TCE.

Aloysio Neves Guedes foi chefe de gabinete de Sérgio Cabral quando este era Deputado Estadual. Aloysio é acusado de repassar para Sérgio Cabral um suposto empréstimo de 54 mil reais na época, quando tinha salário em torno de 5 mil reais. Este mesmo Aloysio foi preso em 1983 por tráfico de drogas. Foi indicado para conselheiro do TCE em 2010, após passar 16 anos como chefe de gabinete dá presidência dá ALERJ, servindo a Sérgio Cabral e Jorge Picciani. Seu salário passou a cerca de 26 mil reais.

Aloysio Neves Guedes assumiu em janeiro de 2017 a presidência do TCE, mesmo sem qualquer experiência técnica para tal, no lugar do licenciado Jonas Lopes, que decidiu se afastar depois de ser mencionado nas delações premiadas da Odebrecht. Nestas, Jonas Lopes é acusado de pedir altíssimas propinas para aprovação dos contratos de obras do Metrô e Maracanã.