E VAMOS DE POLÍTICA- TENTATIVA DE GOLPE- ELITE COVARDE!!!!!!



  

QUE PAÍS É ESSE!?!? RESPEITEM O MEU VOTO!!!!!!

 Como podemos aceitar tanta "INSANIDADE", covardia de uma classe dominante que não se contenta de quase ter destruído esse país. Acabou com a saúde, educação (para beneficiar a "INICIATIVA PRIVADA", UNIMEDs, AMIL da vida e Universidades particulares) e criando/beneficiando- se da miséria de nosso povo. "NÃO HAVERÁ PAZ SEM JUSTIÇA SOCIAL", mas esses "ESCROTOS" (desculpem o termo) se acham no direito de tentar um golpe, desrespeitando a DEMOCRACIA e os mais de 50 milhões de brasileiros que elegeram esse governo. Não estou discutindo se é bom ou ruim, mas sim a maneira como tem se conduzido o nosso processo político, com nossa DIREITA OPOSICIONISTA(DEM e PSDB) liderada por Aécios, Serras, Caiados, FHCs, Cunhas, figuras nefastas do nosso passado/presente político brasileiro.  O que essas pessoas/partidos já fizeram de bom pelo País? Aonde iremos parar!!!!!

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Lula diz que ‘pedaladas’ pagaram Bolsa Família e casas

Ex-presidente participa de encontro com camponeses em São Bernardo do Campo

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Lula no Congresso do Movimento dos Pequenos Agricultores - Ricardo Stuckert/Insituto Lula
SÃO PAULO — O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que as “pedaladas fiscais” nas contas públicas cometidas pela presidente Dilma Rousseff em 2014 foram para garantir a continuidade de programas sociais. Lula fez a declaração durante um discurso para pequenos agricultores em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
— Estou vendo a Dilma ser atacada por conta de umas pedaladas. Eu não conheço o processo, mas uma coisa, Patrus, que vocês têm que falar é que talvez a Dilma, em algum momento, tenha deixado de repassar o orçamento para a Caixa (Econômica Federal), porque não tinha dinheiro. E quais eram as coisas que a Dilma tinha que pagar? Ela fez as pedaladas para pagar o Bolsa Família. Ela fez as pedaladas para pagar o Minha Casa, Minha Vida — afirmou Lula, dirigindo-se ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.
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O ex-presidente participa do 1º Congresso do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). São esperados cerca de quatro mil camponeses de 19 estados brasileiros em cinco dias de evento. O tema do encontro é “Plano Camponês, Aliança Camponesa e Operária por Soberania Alimentar”. Haverá também uma feira com alimentos produzidos pelas famílias camponesas. À noite, Lula estará na abertura do 12º Congresso da CUT ao lado do ex-presidente uruguaio Pepe Mujica em São Paulo. A presidente Dilma Rousseff decidiu participar de última hora da abertura do Congresso da CUT, como forma de atrair apoio dos movimentos sociais contra a proposta de impeachment.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/lula-diz-que-pedaladas-pagaram-bolsa-familia-casas-17760947#ixzz3oTD2NVDO
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13/10/2015 10h20 - Atualizado em 13/10/2015 14h27

STF dá liminares que suspendem rito de impeachment definido por Cunha

Ministros Teori Zavascki e Rosa Weber atenderam pedidos de governistas.
Ações questionavam rito dos pedidos de impeachment na Câmara.

Do G1, em Brasília
Os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concederam nesta terça-feira (13), a pedido de parlamentares governistas, duas liminares (decisões provisórias) que suspendem o andamento dos processos de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados com base no rito definido no final de setembro pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O presidente da Câmara decide sobre a abertura de processos de impeachment, analisando pedidos feitos por deputados ou outras pessoas. As regras estabelecidas por Cunha previam, entre outras situações, que a eventual rejeição por ele de um dos pedidos de impeachment poderia ser questionada por qualquer deputado.
Neste caso, caberia ao plenário da Casa a palavra final sobre a abertura de uma comissão especial para analisar o afastamento da presidente. Dessa maneira, a decisão sobre a abertura do processo não fica apenas nas mãos do presidente da Câmara.
Isso [a decisão liminar] não interfere no trabalho, porque, a meu papel, cabe deferir ou indeferir, esse papel não está em questão. Então, o que está ali é tratando de rito futuro. Não tem que pensar no rito futuro, tem que pensar no rito presente"
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara
As decisões provisórias de Teori Zavascki e Rosa Weber atendem aos mandados de segurança protocolados pelos deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Rubens Pereira Júnior (PC do B-MA) questionando o fato de Cunha não ter analisado um recurso do Partido dos Trabalhadores contra o rito estabelecido pela presidência da Casa.
Além de Damous e Pereira Júnior, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) também acionou o STF fazendo a mesma reivindicação.
Em tese, com a decisão dos ministros do Supremo, só cabe a Cunha, para dar andamento aos pedidos de impeachment, aceitá-los individualmente, sem possibilidade de um recurso da oposição ser levado a plenário para que a maioria simples dos parlamentares possa autorizar a criação da comissão especial.
Ao chegar à Câmara nesta terça, Cunha foi indagado por repórteres sobre a liminar condecida pelo ministro Teori Zavascki. Na visão do peemedebista, a decisão do magistrado não o impede de deferir ou indeferir monocraticamente os pedidos de impeachment de Dilma.
"Isso [a decisão liminar] não interfere no trabalho, porque, a meu papel, cabe deferir ou indeferir, esse papel não está em questão. Então, o que está ali é tratando de rito futuro. Não tem que pensar no rito futuro, tem que pensar no rito presente", afirmou.
Questão de ordem
No dia 23 de setembro, Cunha leu no plenário da Câmara uma resposta ao questionamento formal apresentado pelo líder do DEM, deputado Mendonça Filho (DEM-PE) – com apoio de outros partidos oposicionistas –, sobre como deveriam tramitar na Casa os pedidos de impeachment.
O oposicionista questionou, por exemplo, se a abertura do processo deveria ficar a cargo do plenário da Câmara; quem poderia recorrer contra uma eventual rejeição do pedido de impeachment; e se o presidente da República poderia ser afastado por atos cometidos durante o mandato imediatamente anterior.
Ao responder a questão de ordem, definindo a tramitação dos pedidos, Cunha esclareceu, entre outros pontos, que não caberia a ele decidir se um presidente da República pode ser responsabilizado por atos de mandato anterior. Ele destacou, entretanto, que, a partir da rejeição de um pedido de impeachment, deputados poderiam recorrer para reverter a decisão em plenário.
No dia seguinte à definição das regras, o PT apresentou uma contestação formal, questionando os procedimentos que, segundo Cunha, deveriam ser seguidos para abrir um processo de afastamento da presidente.
Nas ações apresentadas ao Supremo, os deputados governistas afirmaram que o recurso petista contra a resposta de Cunha deveria ter suspendido os efeitos da decisão, pelo menos, temporariamente, até que o plenário da Casa se manifestasse sobre o assunto.

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