SÃO AS ÁGUAS DE MARÇO FECHANDO O VERÃO, PROMESSA DE VIDA EM NOSSOS CORAÇÕES




Será que posso falar de amor?! Afinal, o amor existe? Investimos uma grande parte de nossa vida a procura de nossa cara metade, alguém que nos complete, que supra nossas necessidades de afeto (carência afetiva), que esteja sempre ao nosso lado quando precisamos e que seja eterno enquanto "DURO", mal plagiando Vinícius de Moraes.

Mas o que presenciamos são encontros e desencontros, paixões passageiras no nosso cotidiano. Amigos/as em sua maioria com seus vários dissabores de uma união estável nadando contra a maré na tentativa inglória de manter o seu sonho do príncipe/princesa encantada que de uma hora para outra tornou- se um sapo/a.

Uma outra parte procura sobreviver a uma relação desgastada, pelos filhos, família, procurando aparentar a união perfeita. Como diz a música: " Esses moços, pobres moços, ah se soubessem o que eu já sei, não amavam, não casavam". Bem antiga e tão atual, será que não nascemos para viver somente para uma pessoa? Ou será que encontrar a outra metade da laranja seria como procurar uma agulha no palheiro?

Diferentemente da música, acredito sim no amor verdadeiro, não o ROMÂNTICO do conto de fadas, mas sim no que cuida, que alimenta, que supre a necessidade do outro, que apesar de manter sua individualidade, privacidade, é cúmplice, parceiro no SEXO e no AMOR.

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