SOU MAIS VOCÊ- Trechos Racionais MC´s
Sou mais você nessa guerra; A preguiça é inimiga da vitória, o fraco não tem espaço e o covarde morre sem tentar; ninguém confia em ninguém; os inimigos vêm de graça; É a selva de pedra, eles matam os humildes demais; Você é do tamanho do seu sonho, cabeça erguida, olhar sincero, ta com medo de quê? Nunca foi fácil, junta os seus pedaços e desce pra arena; nada como um dia após outro dia.
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E VAMOS DE POLÍTICA- TENTATIVA DE GOLPE- ELITE COVARDE!!!!!!
QUE PAÍS É ESSE!?!? RESPEITEM O MEU VOTO!!!!!!
Como podemos aceitar tanta "INSANIDADE", covardia de uma classe dominante que não se contenta de quase ter destruído esse país. Acabou com a saúde, educação (para beneficiar a "INICIATIVA PRIVADA", UNIMEDs, AMIL da vida e Universidades particulares) e criando/beneficiando- se da miséria de nosso povo. "NÃO HAVERÁ PAZ SEM JUSTIÇA SOCIAL", mas esses "ESCROTOS" (desculpem o termo) se acham no direito de tentar um golpe, desrespeitando a DEMOCRACIA e os mais de 50 milhões de brasileiros que elegeram esse governo. Não estou discutindo se é bom ou ruim, mas sim a maneira como tem se conduzido o nosso processo político, com nossa DIREITA OPOSICIONISTA(DEM e PSDB) liderada por Aécios, Serras, Caiados, FHCs, Cunhas, figuras nefastas do nosso passado/presente político brasileiro. O que essas pessoas/partidos já fizeram de bom pelo País? Aonde iremos parar!!!!!
SÃO PAULO — O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta
terça-feira que as “pedaladas fiscais” nas contas públicas cometidas
pela presidente Dilma Rousseff em 2014 foram para garantir a
continuidade de programas sociais. Lula fez a declaração durante um
discurso para pequenos agricultores em São Bernardo do Campo, no ABC
paulista.
— Estou vendo a Dilma ser atacada por conta de umas pedaladas. Eu não
conheço o processo, mas uma coisa, Patrus, que vocês têm que falar é
que talvez a Dilma, em algum momento, tenha deixado de repassar o
orçamento para a Caixa (Econômica Federal), porque não tinha dinheiro. E
quais eram as coisas que a Dilma tinha que pagar? Ela fez as pedaladas
para pagar o Bolsa Família. Ela fez as pedaladas para pagar o Minha
Casa, Minha Vida — afirmou Lula, dirigindo-se ao ministro do
Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.
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O
ex-presidente participa do 1º Congresso do Movimento dos Pequenos
Agricultores (MPA). São esperados cerca de quatro mil camponeses de 19
estados brasileiros em cinco dias de evento. O tema do encontro é “Plano
Camponês, Aliança Camponesa e Operária por Soberania Alimentar”. Haverá
também uma feira com alimentos produzidos pelas famílias camponesas.
À noite, Lula estará na abertura do 12º Congresso da CUT ao lado do
ex-presidente uruguaio Pepe Mujica em São Paulo. A presidente Dilma Rousseff decidiu participar de última hora da abertura do Congresso da CUT, como forma de atrair apoio dos movimentos sociais contra a proposta de impeachment.
Os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), concederam nesta terça-feira (13), a pedido de parlamentares governistas,
duas liminares (decisões provisórias) que suspendem o andamento dos
processos de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos
Deputados com base no rito definido no final de setembro pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O presidente da Câmara
decide sobre a abertura de processos de impeachment, analisando pedidos
feitos por deputados ou outras pessoas. As regras estabelecidas por
Cunha previam, entre outras situações, que a eventual rejeição por ele
de um dos pedidos de impeachment poderia ser questionada por qualquer
deputado.
Neste caso, caberia ao plenário da Casa a palavra final sobre a
abertura de uma comissão especial para analisar o afastamento da
presidente. Dessa maneira, a decisão sobre a abertura do processo não
fica apenas nas mãos do presidente da Câmara.
Isso [a decisão liminar] não interfere no trabalho, porque, a meu
papel, cabe deferir ou indeferir, esse papel não está em questão. Então,
o que está ali é tratando de rito futuro. Não tem que pensar no rito
futuro, tem que pensar no rito presente"
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara
As decisões provisórias de Teori Zavascki e Rosa Weber atendem aos mandados de segurança protocolados
pelos deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Rubens Pereira Júnior (PC do
B-MA) questionando o fato de Cunha não ter analisado um recurso do
Partido dos Trabalhadores contra o rito estabelecido pela presidência da
Casa.
Além de Damous e Pereira Júnior, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) também acionou o STF fazendo a mesma reivindicação.
Em tese, com a decisão dos ministros do Supremo, só cabe a Cunha, para
dar andamento aos pedidos de impeachment, aceitá-los individualmente,
sem possibilidade de um recurso da oposição ser levado a plenário para
que a maioria simples dos parlamentares possa autorizar a criação da
comissão especial.
Ao chegar à Câmara nesta terça, Cunha foi indagado por repórteres sobre
a liminar condecida pelo ministro Teori Zavascki. Na visão do
peemedebista, a decisão do magistrado não o impede de deferir ou indeferir monocraticamente os pedidos de impeachment de Dilma.
"Isso [a decisão liminar] não interfere no trabalho, porque, a meu
papel, cabe deferir ou indeferir, esse papel não está em questão. Então,
o que está ali é tratando de rito futuro. Não tem que pensar no rito
futuro, tem que pensar no rito presente", afirmou. Questão de ordem
No dia 23 de setembro, Cunha leu no plenário da Câmara uma resposta
ao questionamento formal apresentado pelo líder do DEM, deputado
Mendonça Filho (DEM-PE) – com apoio de outros partidos oposicionistas –,
sobre como deveriam tramitar na Casa os pedidos de impeachment.
O oposicionista questionou, por exemplo, se a abertura do processo
deveria ficar a cargo do plenário da Câmara; quem poderia recorrer
contra uma eventual rejeição do pedido de impeachment; e se o presidente
da República poderia ser afastado por atos cometidos durante o mandato
imediatamente anterior.
Ao responder a questão de ordem, definindo a tramitação dos pedidos,
Cunha esclareceu, entre outros pontos, que não caberia a ele decidir se
um presidente da República pode ser responsabilizado por atos de mandato
anterior. Ele destacou, entretanto, que, a partir da rejeição de um
pedido de impeachment, deputados poderiam recorrer para reverter a
decisão em plenário.
No dia seguinte à definição das regras, o PT apresentou uma contestação formal, questionando os procedimentos que, segundo Cunha, deveriam ser seguidos para abrir um processo de afastamento da presidente.
Nas ações apresentadas ao Supremo, os deputados governistas afirmaram
que o recurso petista contra a resposta de Cunha deveria ter suspendido
os efeitos da decisão, pelo menos, temporariamente, até que o plenário
da Casa se manifestasse sobre o assunto.
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