Inexplicável (?)- COPA DO MUNDO 2014- SOCIEDADE 1 X 7- ALEMANHA
Primeira semifinal da Copa 2014. Brasil vs. Alemanha. A esperança de mais uma vitória, aquela que nos levaria à tão sonhada segunda final de Copa dentro de nossa casa. Nervos à flor da pele, corações apertados pelo nervosismo e ansiedade de ver como viria nossa seleção. Três volantes? Três atacantes com Willian? Bernard?
O jogo começa e se vê uma seleção brasileira apática, frente a uma Alemanha poderosa com vontade de vencer e convencer, como se já não houvesse nos convencido devido à qualidade de seu futebol. Sempre em busca do gol, povoando o meio campo, abrindo as laterais com qualidade, passes certeiros e intrusos em nossa frágil defesa que, antes mesmo de sofrer o primeiro gol já dera sinais de nervosismo. Aí começam os gols. Um atrás do outro. Nada podíamos fazer como torcedores e, por incrível que pareça, nossos jogadores também não. Foram cinco, em 29 minutos de jogo.
Torcedores deixando o estádio antes do fim... do primeiro tempo;
Os que ficavam, choravam;
Os que não choravam, não entendiam, entraram em choque, e de fato era de se entrar, afinal, nunca havia acontecido tal massacre na história das Copas, muito menos na fase final entre duas seleções que juntas possuem 8 títulos mundiais.
A explicação pra tudo isso, embora não quiséssemos ver ou admitir antes da partida é a total organização dos alemães e a falta desta, dos brasileiros. Organização estrutural, na base do futebol. Lembramos que em 2006, na copa sediada na Alemanha, os donos da casa foram eliminados também na semifinal e a partir de então, houve uma reformulação, um novo comando, com seriedade, pensando a longo prazo. Em 2007, Joachim Löw assumiu como treinador alemão, como comandante de um projeto onde teria a função de levantar a seleção. Montou uma equipe, não só um grupo. Treinou essa equipe pra 2010. Via-se uma excelente seleção, mas ainda sem liga. Manteve-se o treinador e o projeto, com isso, manteve-se a equipe e, agora, colhem-se os frutos de um trabalho bem feito.
Brasil, há um ano e meio da copa troca de treinador repentinamente, precisa inventar um modo de jogo sem meio campo armador, concentra-se a mídia em um craque... que não decide, mas a mídia o fez craque, como acontece em toda competição em que nossa seleção participa, nunca há um time, sempre um "craque".
Notavelmente, um abismo separou a preparação das duas seleções e, como resultado, um abismo de 6 gols de diferença os separou dentro de campo. Alemanha 7 x 1 Brasil.
Parabéns, Alemanha. Desejo que sigamos seu exemplo, apesar de saber que isso não acontecerá.
Mateus Locatelli P. Gerth.
O jogo começa e se vê uma seleção brasileira apática, frente a uma Alemanha poderosa com vontade de vencer e convencer, como se já não houvesse nos convencido devido à qualidade de seu futebol. Sempre em busca do gol, povoando o meio campo, abrindo as laterais com qualidade, passes certeiros e intrusos em nossa frágil defesa que, antes mesmo de sofrer o primeiro gol já dera sinais de nervosismo. Aí começam os gols. Um atrás do outro. Nada podíamos fazer como torcedores e, por incrível que pareça, nossos jogadores também não. Foram cinco, em 29 minutos de jogo.
Torcedores deixando o estádio antes do fim... do primeiro tempo;
Os que ficavam, choravam;
Os que não choravam, não entendiam, entraram em choque, e de fato era de se entrar, afinal, nunca havia acontecido tal massacre na história das Copas, muito menos na fase final entre duas seleções que juntas possuem 8 títulos mundiais.
A explicação pra tudo isso, embora não quiséssemos ver ou admitir antes da partida é a total organização dos alemães e a falta desta, dos brasileiros. Organização estrutural, na base do futebol. Lembramos que em 2006, na copa sediada na Alemanha, os donos da casa foram eliminados também na semifinal e a partir de então, houve uma reformulação, um novo comando, com seriedade, pensando a longo prazo. Em 2007, Joachim Löw assumiu como treinador alemão, como comandante de um projeto onde teria a função de levantar a seleção. Montou uma equipe, não só um grupo. Treinou essa equipe pra 2010. Via-se uma excelente seleção, mas ainda sem liga. Manteve-se o treinador e o projeto, com isso, manteve-se a equipe e, agora, colhem-se os frutos de um trabalho bem feito.
Brasil, há um ano e meio da copa troca de treinador repentinamente, precisa inventar um modo de jogo sem meio campo armador, concentra-se a mídia em um craque... que não decide, mas a mídia o fez craque, como acontece em toda competição em que nossa seleção participa, nunca há um time, sempre um "craque".
Notavelmente, um abismo separou a preparação das duas seleções e, como resultado, um abismo de 6 gols de diferença os separou dentro de campo. Alemanha 7 x 1 Brasil.
Parabéns, Alemanha. Desejo que sigamos seu exemplo, apesar de saber que isso não acontecerá.
Mateus Locatelli P. Gerth.
SOCIEDADE 1 X ALEMANHA 7- CATÁSTROFE?
ResponderExcluirO resultado foi elástico, fora do normal e deixou a todos surpresos. A mim em um primeiro momento sim, mas como vivo e respiro futebol, já vi este filme várias vezes. Algumas causas como falta de humildade, vários jogadores de baixa qualidade atlético/física, tática inadequada.
1- Soberba- O Brasil não é mais o país do futebol em termos de qualidade técnica, já que grande parte de nossa população também é excluída dessa prática profissional. A miséria que ainda assola o país, faz com que percamos grande parte de nosso material humano, principalmente negros e pobres, para criminalidade ou morrem muito jovens. Outros tem que sobreviver e para isso são obrigados a optar pelo trabalho muito cedo para ajudar ou até quem sabe sustentar uma família, também devido a precoce maternidade das nossas meninas. Hoje para se tornar jogador, a maioria tem que passar pelas “ESCOLINHAS” pagas, fora dos padrões da maioria das famílias brasileiras. Mesmo assim ainda nos “ACHAMOS”, não enxergamos que não temos mais a técnica de antigamente e ficamos imaginando que podemos ganhar de qualquer um com uma qualidade que já não temos, subestimamos os adversários (a mídia tem grande culpa nisso), que é o pior que pode acontecer até em nossa vida pessoal. Futebol é um esporte coletivo, em que a qualidade individual tem que somar para a equipe. O drible, a finta, deve ser utilizado como um recurso e não costumeiramente, isso ocorrendo, faz com que os outros atletas pouco participem do jogo. Mas continuo amanhã.
2- Baixa qualidade técnico/física/atlética- Goleiro Júlio César não é confiável, de baixa estaturapaa os padrões atuais na faixa de 2 m., não sai do gol. A zaga vinha sendo o ponto alto, sendo os 2 centrais uns dos melhores do mundo, Thiago pela direita e Davi esquerda. Foi um desastre a saída do MONSTRO, pois o Dante ambi- destro joga na posição do Davi, obrigando este a trocar de lado e sem tempo para treinar.
ResponderExcluirUm desastre, faltou entrosamento, além do substituto do Thiago nem chegar perto da qualidade do titular na saída de bola, importantíssimo no futebol de hoje. Laterais: Direita, sem comentários e o Marcelo é excelente com a bola, mas muito baixinho para defesa, ponto. Meio de campo: Sem muito o que falar, afinal são volantes, ajudados pelo super- herói Hulck e a LESMA do Oscar, a cara da classe média, entrava e saia do jogo todo arrumadinho, sem sangue e afinal, FUTEBOL É PRA HOMEM, não pra moleque.rs...Ataque: Alguém viu? Sem meias de qualidade, bons passadores, agudos, técnicos e de bom porte atlético, pois o futebol atual exige além de técnica, FORÇA, POTÊNCIA... Inexistiu... Ninguém joga mais sózinho, avisa pro Neymar e Bernard.
ResponderExcluirTática: O retranqueiro Felipão, assim como outros, fingiu que ia atacar com volantes. E me deu a sensação que usou uma tática combinada no vestiário, sem treinar, a equipe naum entendeu e todo mundo ficou batendo cabeça. Tenho uma teoria que retranca envergonhada é a pior coisa do mundo. Se vai se defender tem que ser igual time pequeno, sem medo de ser feliz, se vc é superior parte pro ataque com tudo, marca a saída de bola, e foi isso que eles fizeram.
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